Antes da chegada do Coronavírus ao nosso país, já vivíamos sobre uma profunda crise datada desde 2014, com a baixa do preço do petróleo no mercado internacional. A economia angolana, nunca mais voltou a ser a mesma.
As empresas tiveram que criar e adaptar novas estratégias de sobrevivências, os grandes grupos de comunicação, nacional, reduziram ao máximo o seu pessoal, tendo se ajustado entre o papel e o digital. Realidade essa nada desfasado do resto do mundo.
“OMS declara pandemia que exige “acções urgentes e agressivas” dos países”, in jornal o público, 11 de Março de 2020. Até a essa data, Angola ainda na não havia registado nenhum caso, a vida e as acções seguiam “normalmente”.
Eis que, quinze dias depois do anúncio da OMS, Angola registou os três primeiros casos positivos de infeção pelo novo coronavírus causador desta doença, todos eles importados. Logos, as reações do executivo, não se fizeram esperar:
“Com vista a evitar o máximo possível o alastramento da pandemia e as graves consequências que lhes são associadas, consultado o Conselho da República e ouvida a Assembleia Nacional declaro estado de emergência que entra em vigor as 00:00 de 27 de março”, afirmou o Presidente angolano.
O estado de emergência vai durar 15 dias com início às 00:00 de sexta-feira e cessa as 23:00 do dia 11 de abril, podendo ser prorrogado automaticamente.
Empresas viram-se obrigadas a criar os seus planos de contingência, equipas tiveram que se adaptar ao trabalho remoto (a partir de casa), valorização dos recursos digitais foi mandatário. E nós, como agência de Comunicação, focada cada vez mais em soluções digitais para os nossos parceiros, decidimos compartilhar mais sobre como a situação do coronavírus está afectar o envolvimento da mídia social nas marcas e empresas. Esta publicação tem como objectivo, fornecer contexto nacional o que foi feito, de Março até a data actual, adicional para marcas e profissionais de marketing e, qual é o impacto nas taxas de engajamento que eles podem esperar agora no social.